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Se desconectar do cotidiano é uma tendência de consumo, isso ficou muito evidente na pandemia do COVID-19. Desde então o turismo está em constante transformação. Ter como destino grandes polos turísticos, fazer city tour, contratar um guia é de fato muito legal, mas o que o comportamento do turismo de luxo vem buscando vai em sentido oposto a esse turismo de massa, aquele que conhecemos por ser o mais “tradicional”.
O turismo de experiência, de exclusividade, bem-estar, silencioso, privativo e de fuga do cotidiano que vem ganhando espaço, valorização e destaque, e não é para menos. Vivemos em um mundo hiper-conectado, com excesso de estímulo e com isso surge a necessidade de “fuga” desse dia-a-dia acelerado, mesmo que por um curto período de tempo.
As experiências proporcionadas com o novo turismo de luxo envolvem uma atmosfera que recarrega a alma, desconecta a mente e reforçam a necessidade de reconexão com o simples e com momentos de pausa, são esses momentos que proporcionam vivências exclusivas e que entregam um valor emocional que permanecem na memória daqueles que se permitem viver tudo isso.
O luxo do presente e muito provavelmente do futuro pode não estar mais vinculado com à ostentação de possuir produtos e serviços sofisticados, mas sim a possibilidade de parar, respirar, contemplar a natureza como o nascer e o pôr-do-sol ou o céu estralado a noite, viver com mais presença e menos pressa. São essas pequenas grandes experiências que estão se tornando os novos símbolos de uma vida verdadeiramente luxuosa. O turismo de luxo não valoriza o possuir, mas sim o sentir, e esse sentir se dá através de experiências autenticas, personalizadas e exclusivas.
Experiências imersivas são transformadoras, proporcionam uma forma de recalcular as nossas prioridades e de voltar o nosso olhar ao que verdadeiramente importa.
Publicado em 27/05/2025.